No mundo do futebol, as transferências de jogadores são frequentemente vistas como investimentos estratégicos que podem determinar o sucesso ou fracasso de uma equipe. Recentemente, no cenário do futebol baiano, Bahia e Vitória têm se destacado por suas diferentes abordagens no mercado de transferências. O aporte financeiro proporcionado pelo grupo City ao Bahia remodelou a maneira como o clube investe em novos talentos.
O Bahia, desde 2024, investiu cerca de R$ 233,3 milhões em 16 contratações. Esses números colocam o clube entre os que mais gastaram no Brasil, destacando-se com a chegada do volante Erick, do Athletico-PR, por R$ 28,7 milhões. Em contraste, o Vitória investiu cerca de R$ 29,5 milhões em 40 novos jogadores, refletindo uma estratégia de contratação bem distinta.

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Como o Bahia Se Estabeleceu no Topo dos Investimentos?
O aporte financeiro do grupo City impulsionou o Bahia a adotar uma postura agressiva no mercado. Com quase R$ 400 milhões gastos desde 2024, apenas Flamengo, Botafogo e Palmeiras investiram mais durante esse período. Entre os jogadores contratados, Jean Lucas e Caio Alexandre foram significativas adições para fortalecer o meio-campo.
Além disso, o investimento recente de R$ 65,3 milhões em Luciano Rodríguez mostra a disposição do Bahia para adquirir talentos com potencial de valorização. Esses movimentos financeiros não somente visam fortalecer o elenco a curto prazo, mas também almejam preservar um patrimônio valioso para negociações futuras.





