Entre polêmicas e protestos no futebol brasileiro, o número de jogos no gramado sintético deve aumentar consideravelmente na próxima edição do Brasileirão, em 2026. Isso porque Athletico e Chapecoense se juntam a outros três times (Botafogo, Galo e Palmeiras) que também jogam no sintético dentro de casa, em seus respectivos estádios.
O Brasileirão de 2026 já tem no mínimo quatro times que usam gramado sintético confirmados: Athletico, Chape, Botafogo e Palmeiras. No entanto, Atlético-MG ainda tem chances de rebaixamento e ainda busca confirmar sua manutenção na primeira divisão.
O número de times ainda pode aumentar para seis. Isso porque o Vasco, que também luta contra o rebaixamento, deve reformar São Januário na próxima temporada e por isso jogará no estádio Nilton Santos, com gramado sintético.
Ou seja, a tendência é que o Brasileirão de 2026 tenho um recorde de seis equipes no sintético.

Arena Condá tem gramado sintético desde a temporada 2025 – Rafael Bressan/ACF
Em 2023, foram realizados 54 jogos em gramados sintéticos. O número caiu em 2024 (52), mas voltou a subir na atual temporada. Em 2025, os estádios Nilton Santos, Allianz Parque, Arena MRV e Arena Barueri receberam jogos de Botafogo, Galo, Palmeiras e Santos (mandante no Allianz em uma rodada).
“O gramado sintético pode ser uma solução viável para muitos desses clubes, visto que temos as questões climáticas em determinadas regiões do país, aliadas principalmente ao calendário cheio, com dois ou três jogos por semana”, diz Sergio Schildt, presidente da Remoca, empresa especializada e infraestrutura esportiva.





