Pedro Caixinha não é mais treinador do Santos. Pelas redes sociais, o clube paulista informou nesta segunda-feira, 14, a demissão do treinador português depois de quatro meses e apenas 16 jogos a frente da equipe. Junto com ele, deixam a agremiação outros quatro profissionais: os auxiliares Pedro Malta e José Pratas, o preparador físico Guilherme Gomes e o preparador de goleiros José Belman.
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De acordo com apuração do jornalista Rodolfo Gomes, do canal de YouTube Vem pro Peixão, a multa rescisória estabelecida em contrato é de 2,4 milhões de euros (R$ 15,9 milhões pela cotação atual).
Caixinha ficou pressionado no clube, principalmente, por conta do mau início no Campeonato Brasileiro. Eliminado na semifinal do Paulistão para o arquirrival Corinthians em 9 de março, ele contou com quase três semanas livres de trabalho para tentar embalar a equipe, já contestada por uma parte dos torcedores durante o estadual.
O maior indicativo de insatisfação do atual presidente Marcelo Teixeira ocorreu logo após a derrota por 2 a 1 para o Vasco, de virada, na estreia da competição nacional. Na ocasião, o cartola não poupou o desempenho da equipe críticas públicas por conta do resultado:
“O time se apresentou relativamente bem, mas perdemos três pontos. Aqui era inadmissível o Santos iniciar uma campanha, em que quer ser protagonista e quer ficar na primeira página do campeonato, vir aqui, com todo o respeito ao Vasco, mas era um jogo para três pontos”, iniciou dizendo.






