O futebol feminino atravessa um momento de ascensão global. Nas últimas décadas, a modalidade ganhou visibilidade, investimento e competitividade, com torneios internacionais cada vez mais disputados e um aumento significativo no número de praticantes e espectadores ao redor do mundo.
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No Brasil, o avanço também tem sido notável. Desde a chegada de Arthur Elias ao comando da seleção brasileira, em 2023, uma nova era parece ter se iniciado. Conhecido por seu trabalho vencedor no Corinthians, o treinador trouxe um modelo de jogo mais ofensivo, moderno e integrado, além de priorizar a renovação do elenco, combinando experiência e juventude.
A meta é chegar o mais forte possível na primeira Copa do Mundo feminina no país, em 2027. O Brasil persegue um título inédito entre as mulheres. Bons sinais têm sido dados.

Arthur Elias, técnico da seleção brasileira desde setembro de 2023 – Divulgação/CBF
A medalha de prata conquistada nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 foi o primeiro grande resultado dessa nova fase, dando esperança e consistência ao projeto liderado por Arthur. No último sábado, 2, o país confirmou sua evolução ao conquistar mais uma Copa América, ampliando sua hegemonia no continente e mostrando força para o ciclo da próxima , que será disputada em 2027.








