A seleção feminina do Canadá vive uma enorme crise logo no início dos Jogos Olímpicos de Paris. Dois integrantes da comissão técnica, um analista e uma auxiliar, foram expulsos pelo Comitê Olímpico do país por suspeita de espionagem contra a seleção neozelandesa, adversária na estreia desta quinta-feira, 25, às 12h (de Brasília). Além das profissionais, a treinadora Bev Priestman também não comanda a equipe na primeira partida.
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Segundo o Comitê Olímpico do Canadá (COC), Joseph Lombardi e Jasmine Mander são os responsáveis pelos ocorridos. Lombardi não tinha credencial pelo país, enquanto Mander, por sua vez, era auxiliar da técnica da equipe.
O incidente ocorreu durante um treinamento da seleção neozelandesa de futebol feminino. Em nota, a federação disse que um drone voou por cima do centro de treinos do time, em Saint-Etienne, na França.
Ainda segundo o relatório do comitê, imediatamente membros da comissão foram relatar o ocorrido à polícia local, que chegou à conclusão que o objeto era de um membro do estafe da seleção canadense.
Em nota, o COC afirmou que “uma pessoa não credenciada foi detida pelas autoridades francesas” e que o comitê está “chocado e desapontado” com as ações cometidas, já que são a favor do fair-play.
A Olimpíada-2024 tem início oficial na próxima sexta-feira, 26. No entanto, o futebol começa antes com mais outras cinco partidas no dia. O Canadá está no Grupo A, que ainda conta com Colômbia e França,
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