Está chegando a hora. Depois de mais de dois anos de tentativas frustradas da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), enfim, Carlo Ancelotti assumirá a seleção brasileira, na próxima segunda-feira, 26.

A meta é uma só: reorganizar uma equipe em crise e guiar o Brasil ao hexacampeonato na Copa do Mundo de 2026 na América do Norte. É, portanto, uma missão ambiciosa, e parecia não haver opção melhor para o atual momento da seleção do que Carletto.

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O italiano de 65 anos tem 30 grandes títulos como treinador, incluindo cinco Ligas dos Campeões (além de outras duas como atleta do Milan). É constantemente elogiado não apenas por seu conhecimento tático, mas, sobretudo, por suas habilidades de gestão.

Sua forma de liderar, sem gritos, gestos espalhafatosos e declarações polêmicas, o ajudou a domar alguns dos maiores egos do futebol e é motivo de admiração entre diversos colegas. Em sua autobiografia Carlo Ancelotti: Liderança Tranquila, de 2018, publicada no Brasil pela Editora Grande Área, o novo treinador da seleção brasileira narrou casos e detalhou alguns de seus métodos.

Assim, o blog Prorrogação separou alguns trechos abaixo:

 

Carlo Ancelotti: Liderança Tranquila - Diivulgação/Editora Grande Área

Carlo Ancelotti: Liderança Tranquila – Divulgação /Editora Grande Área

Não tem medo de peitar estrelas

Carlo Ancelotti botou Rivaldo no banco no Milan - Mike Egerton/EMPICS via Getty Images)