Líder do Brasileirão e classificado à semifinal da Libertadores. O Botafogo de 2024 enche seus torcedores de esperança de que o jejum de grandes títulos possa chegar ao fim neste ano. No século, os únicos troféus foram os Estaduais de 2006, 2010, 2013 e 2018, além dos títulos da Série B do Brasileirão em 2015 e 2021. O último título de elite do Glorioso foi o Brasileirão de 1995, com Túlio Maravilha como destaque e ampla cobertura de PLACAR.
Na época, o Brasileirão era disputado em outro formato, com fase final entre os quatro melhores classificados. Na semifinal, o Botafogo avançou após empates com o Cruzeiro em 0 a 0 e 1 a 1, por ter a melhor campanha. O adversário da decisão foi o Santos, que passara pelo Fluminense em um duelo épico na outra semifinal.
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Depois de vencer a ida no Maracanã por 2 a 1, com gols de Wilson Gottardo e Túlio (Giovanni diminuiu para o Peixe), o Glorioso ficou com o troféu ao empatar em 1 a 1 no jogo de volta, em 17 de dezembro de 1995, no Pacaembu. O jogo ficou marcado pela polêmica arbitragem de Márcio Rezende de Freitas e as reclamações dos santistas no gol anulado de Camanducaia, e no validado de Túlio.
Confusões à parte, a campanha ficou marcada pelo “Show de Túlio Maravilha e cia”, conforme PLACAR destacou na revista-pôster da conquista.

Túlio foi o artilheiro do Brasileirão de 1995 com 23 gols, mas contava com a parceria de outro goleador. “Animal por animal, o Pantera Negra acabou com a frustração botafoguense por ter perdido Edmundo para o arqui-rival Flamengo. Em sua segunda passagem pelo Botafogo,
Donizete atropelou. Foi o articulador das jogadas de ataque do time e responsável por diversas assistências que resultaram em gols de Túlio”, destacou PLACAR. O “pequeno grande craque” Iranildo, então com 19 anos, também foi destaque por seu “corpo de menino e futebol de gente grande.”














