Nesta quinta-feira, 30 de maio, os católicos celebram o dia de Corpus Christi (Corpo de Cristo, em latim), data dedicada ao mistério da eucaristia, o sacramento do corpo e do sangue de Jesus Cristo. O feriado acontece sempre 60 dias depois do domingo de Páscoa. Na virada dos anos 2000, sua véspera marcou grandes decepções para os torcedores do Palmeiras.

As derrotas para o Boca Juniors na Libertadores, na final de 2000 e na semifinal de 2001, e para o São Paulo, nas oitavas de final da competição continental de 2005, ocorreram na véspera de Corpus Christi, o que consagrou a brincadeira sobre o feriado de “Porcos Tristes” entre os rivais.

Na primeira das frustrações, o Palmeiras empatou em 0 a 0 com o Boca Juniors no jogo de volta no Morumbi, antes de ser derrotado nos pênaltis.

O time de Juan Román Riquelme e companhia repetiu a dose na semifinal do ano seguinte, com empate em 2 a 2 e novo triunfo na marca da cal. Na ocasião, o Verdão protestou contra a desastrosa arbitragem do paraguaio Ubaldo Aquino, apelidado de “Robaldo Aquino”, no empate da ida na Bombonera.

Trocadilhos à parte, o blog #TBT PLACAR, que todas as quintas-feiras recupera um tesouro de nossos 54 anos de arquivos, reproduz abaixo o texto de Paulo Vinícius Coelho (PVC) sobre a campanha do Palmeiras de Luiz Felipe Scolari no ano 2000.

Ele quase conseguiu

Depois de cada preleção de Luiz Felipe, o time entrava em campo disposto a suar sangue. Três dessas palestras explicam o sucesso do Palmeiras 2000, um time que os críticos diziam estar destinado ao fracasso e que terminou bem perto do bicampeonato da Libertadores

Por: Paulo Vinícius Coelho

Time posado do Palmeiras, no jogo contra o Boca Juniors, na finalíssima da Taça Libertadores da América, no Estádio do Morumbi - Sergio consolando Argel, que esta chorando, após a derrota contra no Boca Junior, no Estádio do Morumbi - Renato Pizzutto./PLACAR