A seleção brasileira se prepara na Ucla (Universidade da Califórnia em Los Angeles), em Westwood, região metropolitana de Los Angeles, para a estreia na 48ª edição da Copa América, separada por apenas vinte quilômetros do histórico Rose Bowl.

O estádio centenário que pôs fim ao incômodo jejum de 24 anos sem títulos mundiais do país, em 1994, curiosamente hoje pouco lembra do histórico feito da equipe liderada por Romário, Bebeto e cia.

A estada brasileira por Los Angeles, que se encerra na próxima terça, 25, também passará bem longe da casa do tetracampeonato.

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Com capacidade para 92.542 torcedores, o Rose Bowl pouco fala de futebol. É sede anual do Rose Bowl Game, que acontece em 1º de janeiro, tradicional jogo de futebol americano universitário entre os campeões da Big Ten Conference e da Pac-12 Conference.

Enquanto PLACAR visitava as imediações, o estacionamento era ocupado pelo Foodieland, espécie de feira com diversos tipos de comida. Não havia visitação e o principal ponto de fotos ficou concentrado a um monumento que homenageia times e jogadores de futebol americano. O local por muitas vezes ainda é aberto para jantares no interior do gramado.

'Bem-vindo ao avô de todos, o Rose Bowl', diz uma das placas em homeagem ao centenário estádio - Klaus Richmond/Placar

‘Bem-vindo ao avô de todos, o Rose Bowl’, diz uma das placas no estádio – Klaus Richmond/Placar

O  Rose Bowl recebeu oitos partidas da Copa de três décadas atrás, dois deles do Brasil: a semifinal contra a Suécia, vencida por 1 a 0 com gol de Romário, e a decisão diante da Itália. Possui esse nome pelas mais de 100 espécies de rosas plantadas nos jardins que compõem o complexo.