A seleção brasileira busca se desvencilhar dos problemas na atual edição da Copa América. Não bastassem os campos em tamanhos reduzidos, somada a pressão pelo tropeço inesperado logo na estreia diante da Costa Rica, em Los Angeles, a equipe comandada por Dorival Júnior agora precisará lidar com um novo algoz na chegada a Las Vegas, no estado de Nevada: uma das mais severas ondas de calor já registradas no país, que atinge mais de 100 milhões de pessoas.
Nesta terça-feira, 25, os termômetros registravam mesmo a noite a temperatura de 102 graus Fahrenheit (39 graus Celsius). A cidade será nos próximos dias a nova casa do país na preparação para a partida diante do Paraguai, que ocorre na sexta, 29, às 22h (de Brasília), no Allegiant Stadium.
Durante o dia, de acordo emissoras de televisão locais, os termômetros atingiram 110 graus Fahrenheit, o equivalente a 43 graus Celsius, a segunda maior temparatura registrada desde 1970, de 119 graus Fahrenheit (48,3 graus Celsius).
A NWC (National Weather Service, o Serviço Metereológico Nacional) prevê para esta quarta, 26, que a onda de calor deve repetir a mesma temperatura de terça. Segundo dados climáticos da BBC, na sexta, o dia do jogo, a previsão é para 41 graus.
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Ao longo desta semana, outros recordes de calor foram quebrados em estados como Iowa e Dakota do Sul, seguidos de chuvas torrenciais que deixaram diversas cidades inundadas.
A comitiva brasileira chegou no início da noite e alterou seus treinos das 17h para às 19h local.





