A estreia de Carlo Ancelotti no comando da seleção brasileira causou um verdadeiro colapso na estrutura preparada para o país nos poucos dias em que permaneceu em Guayaquil.
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As salas utilizadas para entrevistas ficaram completamente abarrotadas, mesmo com profissionais de fora. O sinal de wi-fi do estádio que geralmente é utilizado por jornalistas, comprometido durante todo o jogo pelo intenso tráfego. E nomes como Vinicius Júnior e Raphinha – ou mesmo Neymar, sempre lembrado até quando não convocado – quase não foram falados.
Logo na chegada da seleção ao hotel Hilton Colón, jornalistas equatorianos questionavam os profissionais brasileiros se havia a possibilidade de Carleto não dirigir a equipe.
A preocupação era baseada em algum possível impedimento em sua documentação ou mesmo na ausência de vacinação contra febre amarela – obrigatória para entrar no Equador. A suspeita foi desfeita ao descer do ônibus, com o italiano sendo um dos primeiros a pisar em solo.

Ancelotti cumprimenta os jornalistas presentes na chegada ao hotel em Guayaquil – Rafael Ribeiro/CBF
Na véspera da partida, na entrevista concedida por ele em um salão do mesmo hotel, mais de 50 jornalistas equatorianos não conseguiram entrar. Com cerca 100 profissionais já posicionados na sala onde falou por pouco mais de 30 minutos, não havia mais estrutura segura para receber a todos. Sobrou reclamação.
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