Rival da seleção brasileira nesta quinta-feira, 5, a partir das 20h (de Brasília), o Equador se orgulha de uma solidez defensiva inédita em sua história que tem sido a base do seu sucesso nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026.
PLACAR agora está nas bancas e em todas as telas. Assine a revista digital
Liderada pelo trio formado por Willian Pacho, campeão e destaque na campanha da Champions com o PSG, Piero Hincapié e Angelo Preciado, a La Tri até aqui sofreu só cinco gols em 14 jogos – é a menos vazada com sobras para os rivais -, mas, curiosamente, vive uma crise com seus atacantes.
O ténico Sebastián Becaccecce conta com dois centroavantes a disposição nesta convocação: Enner Valencia, do Internacional, e Leonardo Campana, do New England Revolution, time da MLS.
Leia mais:
– Ancelotti esconde titulares e mostra ansiedade para estreia na seleção
– Medo de Ancelotti? Como os jornalistas do Equador veem o italiano
– Rival do Brasil, Equador tem convocações ‘suspeitas’ e gestor polêmico
– Brasil em Guayaquil após 32 anos: as curiosidades e semelhanças
Valencia tem números até atrativos, com sete gols em 22 partidas na temporada, mas vive mau momento. A média de 0,31 por jogo é potencializada pelo bom estadual do Internacional, que pôs fim a um jejum de nove anos sem títulos com uma campanha invicta. Ele marcou cinco gols na campanha, um deles na final diante do arquirrival Grêmio, mas viu a realidade mudar.
Já são nove partidas consecutivas ou quase dois meses sem balançar as redes, a última vez foi quando marcou um dos gols da vitória por 3 a 0 diante do Cruzeiro, em 6 de abril, em confronto pela segunda rodada do Brasileirão – a competição está na 12ª. Não bastasse isso, se apresentou em Guayaquil ainda em reta final de recuperação de uma lesão grau 2 no músculo da coxa esquerda sofrida em partida contra o Atlético Nacional, pela Libertadores.





