Carlo Ancelotti deixou o Maracanã extasiado pelo desfecho positivo de sua primeira experiência no histórico estádio, a  vitória por 3 a 0 contra o Chile na noite da última quinta-feira, 4. Mais do que o resultado conquistado diante da torcida carioca, o treinador conseguiu na terceira partida no comando da seleção brasileira colher frutos consideráveis para pouco mais de 100 dias de trabalho.

PLACAR agora está nas bancas e em todas as telas. Assine a revista digital

O teste contra os chilenos serviu, principalmente, para consolidar um padrão tático já bem sucedido contra o Paraguai, na Data Fifa de junho, mas que precisava ser novamente testado.

Mais pragmático na estreia contra o Equador, fora de casa, o time ainda parecia em Guayaquil uma cópia fiel do que foi visto durante toda a era Dorival Júnior – obedecendo, inclusive, suas escolhas táticas. Sem tempo hábil, somente dois dias de treinamentos na ocasião, Ancelotti optou mais por observar em um primeiro momento.

Escalou a seleção no esquema 4-3-3, com o meio-campo em losango, formado por Casemiro (ao centro), Bruno Guimarães (na direita) e Gerson (na esquerda). O ataque tinha Estêvão e Vinicius Júnior nas pontas direita e esquerda, respectivamente, com Richarlison como um centroavante.

Fez três mudanças para o segundo jogo, diante do Paraguai, promovendo as entradas de jogadores que lhe permitissem impor a intensidade de jogo que planejava. O que funcionou.

 

Ver essa foto no Instagram