Alejandro Domínguez, presidente da Conmebol, sugeriu que a Copa do Mundo tenha 64 seleções a partir de 2030. A ideia foi proposta durante o 80º Congresso Ordinário da Conmebol, realizado na última quarta-feira, 9, em Luque, no Paraguai.
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A ideia, segundo ele, tem caráter excepcional e visa transformar o centenário do torneio em uma celebração ainda mais global. Domínguez argumenta que a marca de 100 anos do Mundial merece uma edição especial, capaz de envolver o maior número possível de países.
“Só se completam 100 anos uma vez. Por isso, estamos propondo, por única vez, realizar este aniversário com 64 equipes, em três continentes simultaneamente”, opinou.
A Copa do Mundo de 2030, pela primeira vez, será disputado em dois continentes – Europa e África – com sede principal em Espanha, Portugal e Marrocos. Além disso, como parte das comemorações do centenário, os três jogos inaugurais ocorrerão na América do Sul: Argentina, Uruguai e Paraguai.
Com a proposta, a Conmebol espera ampliar a abrangência do torneio e permitir que mais nações tenham a chance de participar da festa do futebol. “Queremos que todos os países vivam essa experiência, que ninguém fique de fora dessa celebração que pertence a todos”.
A edição de 2026, que será disputada em Estados Unidos, México e Canadá, já contará com 48 seleções – número recorde até agora. A proposta da Conmebol, caso aceita pela Fifa, elevaria ainda mais esse patamar, tornando a Copa de 2030 a maior da história em termos de participantes.
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