Vinicius Júnior e Carlo Ancelotti se entendem por um olhar. Não foram poucas as trocas de elogios públicos entre os dois nas últimas quatro temporadas pelo Real Madrid. Nesta quinta-feira, 5, atacante e treinador revivem na seleção brasileira uma espécie de “déjà vu” (sensação de já ter visto ou vivido algo) na busca pela melhor versão do jogador com a camisa amarelinha.

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Em 39 partidas até aqui – 29 delas como titular -, o atacante nem de longe vive o mesmo protagonismo assumido com Ancelotti na chegada ao Real Madrid, em 2021. Foram poucas atuações decisivas, seis gols marcados e cinco assistências diretas para os companheiros.

“O Vini está bem, creio que se recuperou do último problema [de contusão]. Está bem e motivado, como sempre. Esperamos o melhor e creio que vai fazer. É um jogador muito importante, mas que não sei se ainda fez seu melhor para alcançar sua melhor versão na seleção, mas creio que tem tempo para fazer isso e vai encontrá-la assim como fez no Real Madrid”, disse o treinador na última terça, 4, na entrevista coletiva já em Guayaquil antes de enfrentar o Equador.

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Ele ainda completou reforçando a importância do camisa 7 em seu projeto: “é um jogador para a gente que é fundamental, não tem discussão nisso. Ele sempre cumpre [o que pedimos], é fundamental pelas características que tem. Desequlibrante em todos os momentos. Vamos trabalhar para ter sua melhor versão aqui”.