Por Leandro Quesada, da Filadélfia
O Palmeiras avançou de fase no Mundial de Clubes está confirmado nas quartas de final. A classificação veio no confronto brasileiro contra o Botafogo e a vitória já na prorrogação. O repórter Leandro Quesada, de PLACAR, esteve presente no Lincoln Financial Field, na Filadélfia, e analisou a atuação do Verdão.
PLACAR agora está nas bancas e em todas as telas. Assine a revista digital
Ver essa foto no Instagram
Assine o clube de membros e acesse a revista digital e física
Assinar Agora
“A proposta do Botafogo era se fechar, o técnico Renato Paiva já tinha dito isso na entrevista pré-jogo, que seria um jogo muito tático, e realmente foi. Não seria um bonito de se ver e realmente não foi. Só um time atacou, que foi o Palmeiras, com muita dificuldade porque o Botafogo se fechou bastante, mas morreu com essa postura”, analisou Quesada.
“O plano não mudou de jeito nenhum durante a partida, a não ser no segundo tempo da prorrogação. O Botafogo se lançou ao ataque e criou problemas para o Palmeiras, mas se tivesse essa postura em algum momento dos noventa minutos, a história poderia ter sido diferente”.
Apesar da dificuldade em furar o bloqueio botafoguense, o Palmeiras foi superior durante 90 minutos. Após o empate de zeros no placar, o gol da classificação foi sair na prorrogação, em finalização de Paulinho.
“Um time entrou em campo para vencer, e outro time entrou para empatar e mandar a decisão para os pênaltis. Ou de repente achar um resultado na bola parada, no contragolpe. O Palmeiras não deu esse contragolpe e o Botafogo do Paiva morreu pela boca. Um plano que foi insanidade, jogar o tempo todo na defesa. Aí não merece seguir na competição”, concluiu Quesada.
O Palmeiras volta a campo na próxima sexta-feira, 4, pelas quartas de final do Mundial de Clubes.
Siga o canal no WhatsApp e fique por dentro das últimas notícias. Acompanhe a PLACAR nas mídias sociais.
