Análise: PSG mostra a Mbappé e ao Real Madrid a força do coletivo

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A primeira etapa terminou com 3 a 0 para o PSG. E foi até pouco. A equipe treinada por Luís Enrique soube lidar com o calor de 32º no início do jogo e aproximar os seus atletas. Já o time de Xabi Alonso, ainda em começo de trabalho, preferiu se desgastar e correr desordenadamente.

A partida estava definida logo aos oito minutos. Bem verdade que esses dois primeiros gols foram falhas individuais dos zagueiros Ascencio e Rudiger. Fabián Ruiz e Dembélé aproveitaram. O terceiro gol explica mais o que foi a partida. O PSG saiu do seu campo de defesa dando toquinhos, venceu a frágil pressão do Real Madrid em uma tabela entre Hakimi e Dembélé. Daí foi só encontrar Fabián Ruiz mais uma vez na área para ampliar.

Do outro lado, Mbappé e Vini Jr. corriam sozinhos, sem um nem procurar o outro. O jovem Gonzalo García, artilheiro da equipe com quatro gols, continuou entre os titulares, mas completamente sem posição em campo, longe da área, agora ocupada por Mbappé. O craque francês entrou no lugar de Trent Alexander-Arnold, que não foi relacionado para o jogo.

Além dos já mencionados, individualmente, Jude Bellingham e Federico Valverde são melhores que os adversários. O volante uruguaio foi sacrificado em sua posição original para jogar de lateral-direito na primeira etapa, como opção para a entrada de Mbappé na frente.

O segundo tempo começou, mas nem a história das viradas espetaculares, as conhecidas remontadas, seria capaz de reverter o placar. Gonçalo Ramos brincou dentro da área adversária e marcou o quarto gol. O Real Madrid ficou na roda contra o PSG. Coube à equipe francesa administrar o resultado e saber se defender das investidas dos madrilenhos. Donnarumma estava na bola quando exigido.

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