França e Argentina se enfrentam na sexta-feira, 2, às 16h (de Brasília), no estádio Matmut Atlantique, em Bordeaux, na França, pelas quartas de final do futebol masculino nos Jogos Olímpicos de Paris. A partida eliminatória marca o reencontro das seleções quase dois anos após a decisão da Copa do Mundo de 2022, vencida pelos argentinos, e é cercada de tensão por este e outros motivos.
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“A Argentina é a última campeã mundial, um time que sempre termina na final dos torneios que joga. Com o que aconteceu recentemente, todos os franceses estão tocados por isso. Vamos ver o que acontece nas quartas de final”, disse o atacante Jean-Philippe Mateta, autor de um gol na campanha francesa até aqui, admitindo incômodo dos jogadores na véspera do reencontro.
Desde o tricampeonato argentino, a animosidade entre os lados cresceu, com o marco inicial sendo as reações ao título da alviceleste após um jogo que ficou para a história. Logo na sequência da disputa de pênaltis, o provocador goleiro Dibu Martínez roubou a cena. Destaque da final, ele comemorou o prêmio de Melhor Goleiro da Copa do Mundo levando o troféu a seus genitais.
Nos vestiários, o arqueiro puxou a música “um minuto de silêncio, para o Mbappé que está morto” e, já em Buenos Aires, Dibu voltou a debochar da seleção francesa. Durante a comemoração em carros na capital argentina, o arqueiro apareceu segurando um boneco de bebê com o rosto do atacante. Em resposta, ilustrando a ira dos provocados, o ex-zagueiro Adil Rami, campeão do mundo em 2018, atacou o argentino em suas redes sociais: “O maior filho da p… do futebol mundial. O homem mais odiado”.






