Aos 39 anos e na melhor fase da curta carreira como treinador, Thiago Carpini viveu em 2017 os últimos momentos como jogador de futebol. Foi na Caldense, quase centenária equipe do sul de Minas, que o novo comandante escolhido pelo São Paulo decidiu encerrar repentinamente o próprio ciclo como atleta, com apenas 32 anos.
A passagem de seis meses do então volante e zagueiro pelo clube mineiro foi curta – durou só 12 partidas e não teve gols -, mas reúne histórias curiosas.
Na Veterana, além de uma decisão surpreendente de aposentadoria, Carpini gostava de dar conselhos táticos ao treinador Thiago Oliveira, fez uma assistência elogiada para um gol de Wellington Rato, então somente Wellington, que será seu comandado no Tricolor, e conquistou uma vitória nos acréscimos graças a invasão de campo de um cachorro. PLACAR relembra:
Volante, zagueiro e… professor Carpini
Apresentado em 5 de dezembro de 2016, Carpini chegou ao clube afirmando exercer mais de uma função em campo: “Sempre joguei como volante que protege a frente da área, mas nas últimas temporadas eu estava jogando como zagueiro. Portanto, tenho condições de ajudar nessas duas posições”, disse ao Jornal Mantiqueira na ocasião.
No clube mineiro, também eram constantes as conversas com o técnico Thiago Oliveira, ex-atacante formado no São Paulo e com longa carreira no futebol, para ajustar a equipe.

Carpini foi capitão e camisa 5 da Caldense – Luciano Santos/Mantiqueira/Caldense







