Com filho de capitão de 2010 e base local, África do Sul volta à Copa após 16 anos

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No Mundial disputado na África do Sul, a participação teve fim ainda na fase de grupos. Sob comando do técnico Carlos Alberto Parreira, a equipe marcou o primeiro gol da edição, com Siphiwe Tshabalala, no empate contra o México.

Além disso, em 2010, encerrou a participação com vitória sobre a França, que chegara como atual vice-campeã. A classificação para as oitavas de final não foi conquistada por saldo de gols.

Filho de capitão e base local

A seleção sul-africana conquistou a classificação apenas na última rodada. Porém, não fosse um erro da própria federação, a vaga poderia ter sido conquistada antes.

Isso, pois, em razão da escalação de Teboho Mokoena, suspenso por acúmulo de cartões amarelos, contra Lesoto, a seleção perdeu pontos. A decisão anunciada pela Fifa no fim de setembro reverteu o êxito para uma derrota, complicando a situação da equipe, que ainda empatou contra Nigéria e Zimbábue, o que atrasou a confirmação.

Curiosamente, Teboho Mokoena é filho de um personagem importante na história do futebol local. Seu pai foi Aaron Mokoena, capitão no Mundial de 2010 e convocado para a Copa do Mundo de 2002.

Além disso, a classificação tem forte influência do futebol sul-africana. Em alta com a crescente do Mamelodi Sundowns, que surpreendue o mundo no Mundial de Clubes, a liga local serviu 19 dos 23 convocados para a atual convocação.

Ao todo, são oito do Orlando Pirates, sete do Mamelodi Sundowns, um do Siwelele, um do  TS Galaxy, um do Polokwane City e um do Kaizer Chiefs. Além disso, há um nome de Burnley (Inglaterra), Al-Ettifaq (Arábia Saudita), Tondela (Portugal) e Molde (Noruega).