A franquia FIFA, desenvolvida pela EA Sports, tem se destacado ao longo dos anos pela busca incessante de realismo e precisão na simulação do futebol. Um dos aspectos cruciais dessa evolução é a física da bola, que influencia diretamente a jogabilidade e a experiência do usuário.

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Primeiros passos: física simplificada
Nas primeiras versões do FIFA, a física da bola era bastante simplificada. As trajetórias dos chutes e passes eram pré-determinadas, resultando em movimentos previsíveis e pouco realistas. Essa limitação restringia a imersão dos jogadores e não refletia fielmente a dinâmica de uma partida de futebol real.
Introdução de motores de física avançados
Com o avanço da tecnologia e o aumento das expectativas dos jogadores, a EA Sports começou a implementar motores de física mais sofisticados. A introdução do “Impact Engine” no FIFA 12 foi um marco significativo, permitindo interações mais realistas entre os jogadores e a bola. Esse motor considerava fatores como força, velocidade e ângulo de impacto, resultando em movimentos mais naturais e imprevisíveis.
Real Player Motion Technology e a física da bola
No FIFA 18, a EA Sports introduziu a “Real Player Motion Technology“, que aprimorou ainda mais a física da bola. Essa tecnologia utilizava captura de movimento avançada para replicar com precisão os movimentos dos jogadores reais, influenciando diretamente como a bola se comportava em diferentes situações. A interação entre a bola e o gramado, efeitos climáticos e a pressão aplicada pelos jogadores passaram a ser considerados, elevando o nível de realismo.





