Depois do sucesso das duas primeiras edições, estão abertas a partir desta segunda-feira, 20, as inscrições para a 3ª edição do Concurso de Crônicas do Museu do Futebol, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, realizado em parceria com a PLACAR. O tema deste ano será “O futebol na várzea”.

O concurso vai premiar as 20 melhores crônicas esportivas, com valores que totalizam 32 000 reais, sendo 7 000 reais para o primeiro lugar, que também terá seu texto publicado na edição impressa da cinquentenária revista e no site. O segundo colocado fica com 5 000 reais, enquanto o terceiro com 3 000.

A organização do concurso ainda distribuirá mil reais para quem ficar entre a quarta e a 20ª colocação. Além disso, o Museu do Futebol editará um livro com os 20 textos selecionados, com distribuição gratuita.

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Qualquer pessoa pode participar, sejam profissionais da escrita ou amadores. É permitida também a participação de pessoas com menos de 18 anos, mediante autorização dos pais ou responsáveis.

Os textos devem ser inéditos e ter tamanho máximo de 3 300 caracteres com espaço, incluindo título e nome do autor ou autora.

O resultado será divulgado no site do Museu do Futebol e nas redes sociais até o dia 30 de julho. Esclarecimentos e informações adicionais podem ser solicitadas através do e-mail: contato@museudofutebol.org.br.

No último ano, 305 participantes fizeram parte do concurso, provenientes de 22 estados e do Distrito Federal. A vencedora foi Clélia Marques Gorski, com a crônica Mina boleira.

SERVIÇO

  • Tema: O futebol na várzea
  • Inscrições: de 20/5 a 20/6
  • Edital
  • Formulário de inscrição
  • Tamanho: até 3 300 caracteres (com espaços)
  • Resultado: até 30/7 no site e redes sociais do Museu do Futebol

SOBRE O TEMA

Embora o termo “futebol na várzea” seja usado principalmente na cidade de São Paulo, o tema do concurso inclui quaisquer práticas periféricas de futebol, também chamadas de peladas, rachas, rachões, babas, entre outros. O objetivo é que os participantes criem suas narrativas inspiradas na modalidade do esporte praticada na periferia, nos campinhos de areia, na quadra ou no terrão – ou seja, o futebol sem distinção de gênero ou classe social.