Mesmo que não seja atleta, um nome ataca para estar na lista dos convocados da seleção brasileira para a Copa do Mundo de 2026: Cleiton Carvalho. O mental coach preferido dos jogadores de futebol mostra o seu trabalho para um número cada vez maior de profissionais, se desmarca de preconceitos e revela que ‘não tem como ser peladeiro no alto rendimento’.
O mais novo jogador assessorado por Carvalho é Wallace Yan. O atacante, de 20 anos, foi multado por indisciplina pelo Flamengo, depois de levar dois cartões amarelos em cinco minutos de jogo, na derrota da equipe para o Bahia, na Fonte Nova, pela 27ª rodada do Brasileirão. O plano com o atleta é seguir os passos do que foi feito antes com Luiz Henrique (ex-Botafogo, agora no Zenit-RUS): fazer dele um jogador de seleção brasileira. O profissional também trabalha com Moisés (CSKA-RUS), Pedro Leão e Joshua (ambos do sub-20 do Flamengo).
Para isso, as técnicas utilizadas envolvem muita conversa sobre ‘estar preparado para os momentos de maior pressão’ e leituras de exemplos bem-sucedidos no mundo dos esportes. Se as partes física, técnica e tática, por exemplo, são trabalhadas no clube, a mentoria se encarrega dos desenvolvimentos psicológico e comportamental.
“A minha função não é fazer com que o atleta chegue no clube e se ache o melhor do mundo. E sim, fazer com que ele contribua e o time tenha resultado. É muito importante esse entendimento até mesmo da sociedade com o meu trabalho”, disse o coach, antecipando métodos de como lida com os atletas.
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